sábado, setembro 10, 2005
Internet e novas práticas
Para quem participou do último congresso da Intercom ficou evidente que a internet em suas várias facetas e o jornalismo online (ou que outro nome se imponha) estão centralizando as discussões e as preocupações no campo da comunicação e do jornalismo. A propalada crise do jornalismo ou do campo do jornalismo começa a ser tratada na medida que a comunicação nessa nova mídia (não gosto do termo) se torna realidade e gera novas práticas.
Infinidades de estudos estão mapeando esse novo campo de prática e teoria, estão buscando os sentidos para o entendimento dessas novas possibilidades e gerando novas práticas.
A crise não passa de interesses feridos e de práticas arraigadas que não querem se transformar, ou opõem resistências aos novos tempos.
Vivemos tempos de transição no campo da comunicação e do jornalismo. Tempos riquíssimos. E se o jornalismo em sua prática tradicional tem que ceder o caminho para o que chega já vai tarde!
O que interessa é a ampliação das possibilidades de comunicação no sociedade, que mais pessoas e comunidades sejam sujeitos nesse processo. Se o jornalismo como profissão vai perder terreno, que assim seja. Amém.
Infinidades de estudos estão mapeando esse novo campo de prática e teoria, estão buscando os sentidos para o entendimento dessas novas possibilidades e gerando novas práticas.
A crise não passa de interesses feridos e de práticas arraigadas que não querem se transformar, ou opõem resistências aos novos tempos.
Vivemos tempos de transição no campo da comunicação e do jornalismo. Tempos riquíssimos. E se o jornalismo em sua prática tradicional tem que ceder o caminho para o que chega já vai tarde!
O que interessa é a ampliação das possibilidades de comunicação no sociedade, que mais pessoas e comunidades sejam sujeitos nesse processo. Se o jornalismo como profissão vai perder terreno, que assim seja. Amém.
