quinta-feira, agosto 25, 2005
Greve dos docentes da UFV
A greve dos docentes, que começa na segunda-feira, 29, responde à seguinte pauta, já protocolada no MEC:
1) reajuste de 18% como parte de recomposição salarial;
2) incorporação da GED e da GEAD (gratificações salariais), com equiparação pelos seus valores mais altos e da GAE, com paridade e isonomia;
3) retomada dos anuênios;
4) implementação imediata da classe especial e da classe de professor associado;
5) abertura imediata da discussão em torno da carreira única para os docentes das IFEs, envolvendo MEC, Andes-SN e Sinasefe, com definição de calendário de trabalho com prazo para conclusão que anteceda o 25º Congresso do Andes-SN;
6) realização de concursos públicos para reposição de todas as vagas nas IFES
Como é de praxe e pela importância que os governos dão ao serviço público e, particularmente, à Educação, se pode esperar que a greve, mesmo que seja fraca, vai durar no mínimo um mês ou mais. A primeira decisão que toma o governo é de não negociar, para depois, com o desenrolar dos acontecimentos, abrir mesa de negociação, mas o tempo vai passando e os usuários dos serviços (neste caso, estudantes e seus familiares) começam a pressionar os grevistas, o que responde aos objetivos do governo de desgastar os grevistas.
No tempo que durar o movimento, vamos colocar aqui algumas informações e comentários. Te cuida, Ricardo Noblat!
1) reajuste de 18% como parte de recomposição salarial;
2) incorporação da GED e da GEAD (gratificações salariais), com equiparação pelos seus valores mais altos e da GAE, com paridade e isonomia;
3) retomada dos anuênios;
4) implementação imediata da classe especial e da classe de professor associado;
5) abertura imediata da discussão em torno da carreira única para os docentes das IFEs, envolvendo MEC, Andes-SN e Sinasefe, com definição de calendário de trabalho com prazo para conclusão que anteceda o 25º Congresso do Andes-SN;
6) realização de concursos públicos para reposição de todas as vagas nas IFES
Como é de praxe e pela importância que os governos dão ao serviço público e, particularmente, à Educação, se pode esperar que a greve, mesmo que seja fraca, vai durar no mínimo um mês ou mais. A primeira decisão que toma o governo é de não negociar, para depois, com o desenrolar dos acontecimentos, abrir mesa de negociação, mas o tempo vai passando e os usuários dos serviços (neste caso, estudantes e seus familiares) começam a pressionar os grevistas, o que responde aos objetivos do governo de desgastar os grevistas.
No tempo que durar o movimento, vamos colocar aqui algumas informações e comentários. Te cuida, Ricardo Noblat!